quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Inacessibilidade a comoções

Doce noite
Sinto o serenar
Em permeio de meus interstícios hipotéticos
entre as moléculas ou átomos que compõe meu corpo
Intrigante é minha devoção contemplativa
Onde eu me entrego ao meu culto secreto do politeísmo
Só ao anoiteicer me sinto digna
E não mais uma reles mixe
de um mundo saturado de um monegenismo servidiço.
Nessa ocasião azada, os infamadores força nenhuma tem
Nem Atlante conseguiria me atingir agora
Pois até ele se sentiria atópico
Atraiçoado seria se tentar atingir-me
Sendo que tenho amparo da noite que me prejoa para dentro de sim como uma filifolha
Me reguardando em suas entranhas.
Só sinto o mordaz e audaz Sol
quando o vejo iluminar ao leste
Que tristeza isso me causa
E novamente resurge um dia niilista como todos outros
Oponente de mim e de meu poder és tu o Sol
O amaldiço-o, seu ousio invasor
Pereço a sua luz eu caída em uma savana
- "Sanguinário" eu grito, mas ninguém me escuta
Lhe imploro uma saraiva,
mas tú onipotente me nega
Acho que estou tendo uma síncope
E tu maldito és o culpado
desfalecida não percebo que o tempo percorre
Sinto um aroma penetrante e suavissimo
Abro meus olhos
e me depara com uma silindra de petalas muito brancas
Recobro- me e percebo que a noite já está em seu tempo
Dominante com a sua lua cheia e suas belas e enigmaticas estrelas

Oh mãe tú vieras me salvar!

2 comentários:

Hallana Hindira disse...

Bina não gostou...
rs...
sei lá mto nada com nd quero falar dificil...sabe?
kisses

Anônimo disse...

Minha filha,
Vc é linda como os lírios do Campo, sei que voltarás, te aguardo com carinho e amor de mãe,sei que já venceu e esta brilhando para iluminar nosso lar.
Filha a mãe te ama muito
volte logo meu amor...
Melhor mãe do mundo rs