segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Violetas

Ella, F. Pessoa à meia luz
E onde esta meu cachorro engarrafado...

Abandonei o submundo
Sem check-in na Espanha

Me arriscando num new way life style
Acompanha-se uma fucinheira

A sanidade acoplada ao meu ser
aterrorizada, penso por um instante
em me anestesiar para me transportar
para O Fantástico Mundo de Letícia

Mas a sanidade contra ataca
me reelembra que em instantes
um meteoro chocaria com
a superficie de meu mundo

Deixei as lágrimas cairem
antes elas cairem do que eu

As dores passam ...
E as violetas voltam para as janelas
O perfume inebriante
toma conta de todo o quarto
E a beleza delicada me faz sorrir

Não posso me esquecer de rega-la
pois sem água ela morre
e sem ela eu não sobrevivo

3 comentários:

Najara F. disse...

vou começar agradecendo por me ler.
e espero q volte sempre q puder/quiser.
adorei as poesias [apesar de estar numa fase totalmente apoética].
tenho q admitir q um dia tive surtos loucos por métricas e rimas e coisas q eram musical e literariamente bonitas.
hj eu me contento em desabafos...
aliás, oq acha deles?

ps.: sim, vc pode viver sem as violetas... digo por pura experiência própria.

beijos

Tsara Santa Sara Kali disse...

Que bom que vc me visitou.
Muitas saudades!
Sem mais...
Beijos...
Mari!

Antenor Thomé disse...

Olá,
Muito bom seu blog e seus textos.
Visite meu blog também: www.muraldoantena.blogspot.com

Um abraço
Antenor Thomé